Olá, milhares de leitores!
Voltei, dei uma repaginada no meu, no seu, no nosso querido blogzinho. Agora esta minha querida válvula de escape só tratará de assuntos do coracinho, que era a ideia inicial, relatar as minhas reflexões e furadas amorosas. Mas depois foi virando uma miscelânea, coisas muito fora, como minhas n tentativas de emagrecer (continuo tentando, se um dia der certo lanço mais um livrinho sem vergonha de dieta rs), etc. Sendo assim, as postagens relacionadas a outros assuntos foram apagadas. Vou tentar manter essa bagaça atualizada, pois ainda tem bastante história antiga a ser contada, já novas to numa maré de azar que só rs
E tal maré será o assunto de hoje. Meu lado Pollyana resolveu voltar a reinar, pelo menos dessa vez mudou o personagem, enfim ela entendeu que desse não sai mais nada. Por outro lado, resolveu instaurar o Jogo do Contente na minha cabeça. Para as novas gerações que não leram esse clássico da literatura, Pollyana Moça, super recomendo rs, Jogo do Contente, é uma forma bonita de ser a vida, sempre ver o lado bom das coisas, bla bla bla. Então quando começa a ser fantasiar demais, é o seu lado Pollyana que está em ação. E é o que andou acontecendo com essa que vos fala de uns tempos pra cá.
Desde sempre dei muita atenção a todas esferas de my life, exceto a sentimental. Nunca me importei muito com isso e sempre me achei auto suficiente em relação ao assunto. Só que de uns tempos pra cá, comecei a sentir falta, de ter alguém para dividir a vida (NUNCA imaginei que ia me ver falando/escrevendo uma coisa dessas, da série pagando a língua ou pode ser carência, oremos rs). Pollyana se aproveitando dessa minha fragilidade resolveu brincar. E aí já viu a merda.
O primeiro passo foi resgatar fontes antigas (ok, confesso que em alguns casos foi só para atender necessidades fisiológicas, aliás meninos entrem em contato (Sapão vc não ok ), pois nada melhor que alguém que vc já tenha intimidade pra isso, aliás Xico Sá tem um ótimo texto sobre o assunto). Frustração né. Se já não deu certo uma vez, duas, três, várias, não seria agora que ia dar.
Não contente, já que esse joguinho é extenso, o segundo passo foi despertar interesse por pessoas aleatórias, que não tem nada a ver comigo. Tipo caras bonzinhos, fofinhos. Meu c* né Pollyana, sério mesmo que vc me vê com um tipo desse? Se bem quem em um caso específico, creio que é só faixada, que há um cafa enrustido ali, o que daria todo sentido ao despertar sentimental. Merda tb.
Terceiro passo, interpretação errônea de situações, resultando em mico e gasto de energia em pessoas erradas. Embora em um dos casos, apesar de todas evidências contra, inclusive um namorico, creio que minhas interpretações não são assim tão sem fundamentos...
Quarto passo foi o aflorar do meu lado Maria Palquinho. Cada bar com música ao vivo que vou, volto sonhando com alguém da banda rs.
Por fim, a liberação de feromônio para as pessoas erradas, sim só traste no pedaço. A última foi o músico Samurai, só por Deus rs
É minha gente, a vida não tá nada fácil e pelo visto Pollyana quer continuar reinando. O que me resta é rir da desgraça toda rs.
Bjs
"Pode ser que o amor seja assim e o remédio seja esperar. Pode ser que eu ria de mim quando tudo isso acabar."
